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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ATIVIDADE 3.3: PLANEJANDO UMA ATIVIDADE USANDO MÍDIAS DIGITAIS CURSISTA: VERONICA CORDOVILLE TURMA: 1007 – NTERJ10 TUTOR: Júnia Ramalho

1-     Título da Atividade: JOGO DO POSICIONAMENTO

2-     Tema: TOMADA DE DECISÕES (Análise, experimentação e discussão sobre as atitudes tomadas)

3-     Nome da escola em que será desenvolvida: COLÉGIO ESTADUAL 20 DE JULHO

4-     Público alvo
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Ciências Naturais | Ser humano e saúde
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Geografia | Estado, povos e nações
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | História | Cidadania e cultura no mundo contemporâneo
Educação Básica::Ensino Fundamental Final | Meio Ambiente | Sociedade e meio ambiente



5-     Contextualização

            É de fundamental importância que o aluno se torne um agente ativo diante da sociedade e que possa atuar frente às discussões cada vez mais presentes no dia a dia de todos.
            Nosso Projeto 2010 pretende discutir questões políticas e sociais, que são capazes de transformar uma sociedade. Através desta atividade os alunos poderão posicionar-se frente a estas questões, debatendo e analisando-as com os colegas.


6-     Objetivos de aprendizagem

Desenvolver o pensamento crítico;
Capacidade de análise na tomada de decisões por parte do aluno;
Expressar os motivos que o levaram a essa tomada de decisão.
Compreender que nossas atitudes podem se refletir em todos.

7-     Componentes curriculares

Cidadania, política e sociedade.

8-     Metodologia (atividades, estratégias e recursos da aula)

I Etapa: Levantar questões do dia a dia em sala de aula, simulando a tomada de decisões.
Ex:
            Se comprariam produtos piratas?
            Se exigem o troco, mesmo sendo centavos?
            Se já descumpriram alguma regra ou lei?
            Se já mentiram para se dar bem?
            Que situações estariam de acordo? e contra?
            etc... (outras questões podem surgir ao longo do debate)

II Etapa: Utilizar o jogo do posicionamento (Portal do Professor) para trabalhar questões variadas e discuti-las com os alunos.






III Etapa: Produção de textos individuais ou em duplas, e discussão dos mesmos. Seleção dos melhores textos para postagem no blog da escola. Os alunos poderão utilizar o próprio laboratório ou os classmates para digitar os textos.
9-     Tecnologias utilizadas

Laboratório de informática com acesso a internet
ou
Utilização dos classmates (Projeto UCA)


10-  Duração das atividades

3 aulas (50 minutos cada)

11- Conhecimentos prévios necessários

Não é necessário conhecimentos prévios.

12-  Avaliação

Participação nas discussões em sala de aula e no laboratório de informática; textos produzidos.


13-  Socialização da produção
   
Os textos produzidos pelos alunos poderão ser socializados através do blog da Escola, selecionando aqueles mais interessantes.


14-  Referências






ATIVIDADE 3.2: CONHECENDO E REPOSITÓRIOS DE MATERIAL DIGITAL E AVALIANDO PRODUTOS MULTIMÍDIA NOME DO CURSISTA: VERONICA CORDOVILLE TURMA: 1007 – NTERJ10 TUTOR: Júnia Ramalho

As ervilhas ajudariam Jacó?
Ficha Técnica
Estrutura curricular
Educaçăo Básica::Ensino Médio | Biologia | Transmissăo da vida, ética e manipulaçăo genética
Objetivo
Reconhecer que indivíduos que apresentam um mesmo fenótipo podem apresentar genótipos diferentes. Propor hipóteses sobre herança aplicando as idéias de Mendel. Testar hipóteses sobre herança
Descriçăo
Descreve os princípios genéticos de Mendel, por meios de atividades, baseadas no problema-situaçăo do personagem bíblico Jacó. Sendo necessário definir o fenótipo dos indivíduos e os possíveis genótipos para alcançar o resultado proposto
Observaçăo
Este recurso foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educaçăo à Distância (SEED)
Autores
Carvalho, Danilson de
Maciel, Wellington Moura
Nascimento, Anna Christina de Azevedo
Nietske, Silvana
Pontual, Diogo
Rangel, Juliana
Thompson, Miguel
Venturoso, Rodrigo
Fonte do recurso
Universidade de Brasília (UnB)

LINK PARA O RECURSO



ANÁLISE DO RECURSO

            Achei o recurso bem interessante, leva o abstrato para o concreto, tornando o tema mais fácil de ser compreendido pelos alunos. Trabalha a Primeira Lei de Mendel e é necessário que o aluno tenha um conhecimento prévio a respeito do assunto.
            Através das animações, conceitos pré trabalhados são revisados e até mesmo confirmados, o aluno ainda poderá ver de maneira mais clara conceitos como fenótipo e genótipo, e ainda, de que forma as informações genéticas são transmitidas de pais para filhos através das gerações.
            Gostei muito do recurso e não o conhecia, vou usá-lo em minhas aulas e tenho certeza que será muito bem aceito pelos alunos, já que o assunto por si mesmo já é do interesse deles.

ATIVIDADE 2.3 A: PLANEJANDO UMA ATIVIDADE COM HIPERTEXTO CURSISTA OU GRUPO: VERONICA CORDOVILLE TURMA: 1007 – NTERJ10 TUTOR: Júnia Ramalho


1-   Título da Atividade: EFEITO DO USO DE ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA


2-   Tema: SAÚDE


3-   Nome da escola em que será desenvolvida: COLÉGIO ESTADUAL 20 DE JULHO


4-   Público alvo: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO



5-   Contextualização

Sabemos das conseqüências desastrosas para um jovem do uso indiscriminado dos esteróides anabolizantes, cada vez mais presentes nas academias e entre os amigos. O adolescente passa por um momento de autoafirmação em seu grupo através de uma imagem corporal que julgam ser a mais interessante, um corpo bem trabalhado, o que tem feito com que os mesmos busquem alternativas maléficas para que seus resultados sejam alcançados de forma imediata no ganho de massa muscular e definição.
Debater e sensibilizar os jovens nas questões que envolvem as drogas através de um produto cada vez mais consumido pode ajudar a levantar estas questões não apenas para uma turma, mas para toda a escola.
Aproveitando o momento de questionamento e interesse por parte de alguns alunos da turma, o tema deve ser considerado relevante e indispensável em sala de aula, não só nas aulas de biologia e química, mas também em outras disciplinas como educação física e sociologia.

6-   Objetivos

- Construir seus próprios conhecimentos a respeito do tema;
- Debater as conseqüências do uso indiscriminado desses produtos para a saúde do adolescente;
- Rever a imagem corporal que cada um tem de si mesmo e discutir os padrões atuais de beleza;
- Travar um diálogo mais aberto entre alunos e professores;
- Saber escolher o caminho mais correto e saudável para suas vidas;
- Organizar um material informativo para a comunidade escolar e suas conseqüências negativas à saúde e ao convívio social.


7-   Metodologia (desenvolvimento)

Atividade 1: Levar os alunos para o laboratório de informática para que realizem uma pesquisa livre sobre ESTERÓIDES ANABOLIZANTES, eles poderão navegar no wikipédia e fazer uso do hipertexto sobre o tema http://pt.wikipedia.org/wiki/Esteroide_anabolizante
Após este primeiro momento, pedir que os alunos montem um texto em grupo.
Apresentar um vídeo com a definição médica sobre anabolizantes: http://www.youtube.com/watch?v=MhpSjc-hiYo

Atividade 2: Iniciar um debate com os alunos sobre o tema e sobre a imagem corporal para o jovem. É importante que todos os alunos possam participar do debate e apresentar o vídeo sobre intoxicação através de anabolizantes:

Atividade 3: Levantar com os alunos sobre o conhecimento da função dos órgãos do corpo humano como: fígado, pâncreas, coração e outros. Montar um quadro com as conseqüências dos anabolizantes para o funcionamento desses e outros órgãos do corpo humano. Apresentar o 3º vídeo com orientações gerais sobre anabolizantes, inclusive com críticas sobre a sua utilização:
http://www.youtube.com/watch?v=soU5ZGEHa3c e encerrar a aula com a opinião dos alunos sobre o tema discutido. Buscar imagens e vídeos que mostrem as conseqüências (google).

Atividade 4: Montar folder, jornal, vídeo e outros meios para divulgação do trabalho de pesquisa e conclusões dos alunos. Divulgar para toda a escola o trabalho realizado.



8-   Tecnologias e mídias utilizadas

Laboratório de informática: computadores com acesso à internet
Vídeos

9-   Tempo

8 tempos de aulas (50 min cada)

10-                     Conhecimentos prévios necessários

Não há necessidade de conhecimentos prévios.


11-                     Avaliação

A avaliação poderá acontecer ao longo do processo, analisando-se a participação dos alunos em todo o processo de pesquisa e discussão, finalizando com o material produzido pelos alunos.

12-                     Socialização da produção

O material produzido poderá ser apresentado na feira do conhecimento ou mesmo em um momento destinado a este fim.

13-                     Referências





ATIVIDADE 2: NAVEGANDO EM HIPERTEXTO SOBRE HIPERTEXTO CURSISTA: VERONICA CORDOVILLE TURMA: 1007 – NTERJ10 TUTOR: Júnia Ramalho

No mundo atual nos deparamos com um excesso de informações e a necessidade de seleção dessas informações. O hipertexto vem permitir um melhor desempenho nesta seleção de informações.
                        Na década de sessenta, Theodore Nelson, criou o termo hipertexto para denominar o formato digital de textos, ao qual se agrega outros conjuntos de informações através de referências específicas, os hiperlinks. Estes links ocorrem na forma de termos destacados no corpo do texto principal.
                        Apesar de o acesso a internet facilitar o uso e leitura destes textos, não é apenas nela que este modelo de organização se manifesta. Podemos observar este modelo também nos livros convencionais, para facilitar a compreensão de cada capítulo, sem que se perca a essência do todo. Porém, o termo é muito mais apropriado para o meio digital.
                        O hipertexto permite uma maior interatividade, auxiliando na aquisição e assimilação do conhecimento, graças a sua forma de organização em rede. Proporciona uma facilidade maior de acesso as informações e utilização das ferramentas.
                        Segundo Maria Helena Dias, em “O hipertexto no contexto educacional”: “... O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor de hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facilitado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.”
                        Quando cuidadosamente planejado, o uso do hipertexto como ferramenta de ensino pode proporcionar um ambiente de descoberta, onde o leitor participa ativamente do processo de construção do conhecimento. Através da navegação, vamos encontrar sites, palavras sublinhadas, ícones e outros meios que nos levam a uma verdadeira viagem pela leitura, onde decidimos o rumo e o destino.
                        A influência destas novas tecnologias demanda mudanças na escola que são inevitáveis. Assim como foi a disseminação da tecnologia da escrita que provocou profundas transformações na prática educacional, ocorre o mesmo com o hipertexto, cada vez mais popularizado e ganhando significado educativo.
                        A escola precisa buscar alternativas pedagógicas, onde os alunos e professores aprendam juntos, implicando em uma nova forma de ler e escrever. Lina Morgado diz que: “... o hipertexto possibilita um alto grau de autonomia e que contribui para que se expressem estratégias individuais de aprendizagem, sendo o sujeito responsável pelo processo”, além disso, torna possível a interdisciplinaridade, eliminando as fronteiras que separam as diversas áreas do conhecimento.




REFERÊNCIAS:
SALGADO, Maria Umbelina Caiafa Salgado e Ana Lúcia Amaral. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC – Guia do Cursista – MEC/SEED – Brasília 2008

ATIVIDADE 5 PESQUISANDO SOBRE SUGESTÕES DE AULA CURSISTA: Veronica Silva Cordoville TURMA: 1007 – NTERJ10 TUTOR: Junia Ramalho

1. Título da aula: Bioética e Reprodução Humana

2. Autor (es): Andrea da Silva Castagini, Eziquiel Menta, Suelem Fernanda Machado – Curitiba

3. Público-alvo: Ensino Médio

4. Disciplina envolvida: Biologia

5. Descrição da aula:
            O tema da aula foi a transmissão da vida, ética e manipulação genética, procurou levar o aluno a identificar as formas de reprodução humana assistida e refletir sobre os impactos bioéticos de determinadas formas de reprodução assistida.
            A atividade levou o aluno à construção do próprio conhecimento, através da construção de mapas conceituais desde sua produção e finalização, este mapa foi produzido no laboratório de informática, para que a cada construção de conceitos, os mesmos pudessem ser inseridos rapidamente.
            A contextualização ficou por conta da leitura e discussão de textos disponíveis na internet; o resultado deste debate foi registrado pelos alunos em um blog, especialmente criado para este fim. Outras pesquisas foram propostas a partir da problematização e ainda estudo de casos. Os recursos como computadores com acesso à internet e vídeos foram explorados.

6. Avaliação:
            Aconteceu através da análise da participação dos alunos nos debates e produções – problematizações e mapas conceituais. O resultado final do trabalho e observação da construção do conhecimento por parte do aluno “deve” ficar claro na elaboração dos mapas, nenhum conceito deve ficar de fora.

7. Referências:
            O trabalho apresenta referências, desde aquelas cujos recursos são para a construção dos mapas conceituais (webgrafia), até leituras que serão fundamentais para os debates e problematizações.

8. Análise Crítica.
            Foi muito difícil selecionar uma atividade apenas, nunca havia entrado no “portaldoprofessor” e fiquei encantada. As aulas de uma forma geral são bem simples e ao mesmo tempo dinâmicas e enriquecedoras.
            A atividade escolhida por mim envolve um tema que é bastante interessante para o aluno, eles tem curiosidade e facilmente, qualquer problematização, pode levá-los ao debate e busca por respostas. Selecionar adequadamente o tema é muito importante para uma aula dinâmica e envolvente.
            Os recursos tecnológicos, basicamente do laboratório de informática, foram bem explorados e a idéia de construir mapas conceituais é bastante interessante, acredito que pode levar os alunos a organizar seus pensamentos e ainda não “perder” conceitos importantes a serem compreendidos.

"Navegação à deriva"

É possível percorrer longos caminhos em uma “navegação à deriva”. Observo muito o meu pai, em sua mais nova paixão que é a internet... Ele navega verdadeiramente, viaja dentro de sites em uma busca incessante por coisas novas e interessantes... Fica horas como um verdadeiro “descobridor dos sete mares” e costuma se afastar bastante da “costa”, mas até que consegue encontrar o caminho de volta à terra firme.

         Eu, particularmente, prefiro navegar com um roteiro, com as coordenadas já estabelecidas, talvez por conta do tempo corrido e dos objetivos a alcançar, porém, considero que “navegar à deriva” possa trazer ganhos, pode sim ser utilizado como mais uma ferramenta para a busca por conhecimento e não apenas como um passatempo. Uma simples pesquisa pode se tornar um grande banco de informações e responder a questionamentos que antes não existiam. Saber aproveitar o que a internet nos fornece de bom também é um aprendizado, é preciso filtrar muitas informações e muitas vezes ter cuidado por onde se navega (afinal, o mar pode não estar para peixe!).

         Costumo utilizar o Google para pesquisas mais simples ou sites que me auxiliam em minha área de atuação, biologia e química. Utilizo muitos materiais e até levo para meus alunos, já que muitos até disponibilizam as aulas. Mas, não costumo me perder na net, determino meu ponto de partida e meu ponto de chegada. Afinal, tempo é uma coisa que é bem curta para a maioria de nós educadores.

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL Curso de tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TICs Orientadora: Junia Cursista: Veronica Silva Cordoville Atividade 1: “Quem sou como professor e aprendiz”

                                Por muito tempo as práticas educacionais (se é que podemos assim chamá-las) basearam-se em teorias e conceitos prontos. Porém, o mundo mudou, as necessidades individuais e sociais mudaram. Nosso maior desafio como educadores, é acompanhar esta mudança.
                               Estamos vivendo em meio a transformações, e a realidade do mundo atual exige um profissional que desenvolva sua prática baseado na interatividade, formando alunos capazes de aprender continuamente, com autonomia para buscar informações, selecioná-las adequadamente e aplicá-las em seu cotidiano.
                               Como educadora busco uma prática onde as trocas de idéias e de informações sejam o foco do trabalho, desenvolvendo em meu aluno um aprendizado contínuo e abrangente.
                               Apenas a transmissão dos conteúdos se tornou ultrapassada e ineficiente; hoje, o professor precisa estar inserido na sociedade, atendendo aos seus anseios e repensando o seu dia a dia em sala de aula. Mudar sua prática significa abrir mão de conceitos pré estabelecidos sobre a forma de ensinar e a forma como os alunos aprendem.
                               Mudanças nem sempre são fáceis e nem todos estão prontos para ela, entretanto, vivemos em sociedade e precisamos tomar parte de sua transformação. As exigências sociais e profissionais são cada vez maiores, e nós, profissionais da educação, não podemos ficar parados, confortáveis em meio aquilo que já conhecemos, com medo do que é novo. Se nós não mudarmos juntos, nos tornaremos obsoletos, e por que não dizer, desnecessários.
                               É preciso um resgate do nosso aluno, ele tem que redescobrir o sabor pela busca do conhecimento (a muito tempo esquecido) e  principalmente, querer aprender sempre mais, favorecendo a uma reflexão de valores e tomada de consciência.